ALIMENTE O PEIXINHO

quarta-feira, 27 de julho de 2011

SECRETARIA DA AGRICULTURA REALIZA REUNIAO COM AGRICULTORES PARA A IMPLANTAÇÃO DA FEIRA RURAL DO AGRICULTOR EM SANTA TEREZA DO OESTE



Foi  realizado  nesta terça-feira, 26 de Julho as 14:00 horas, no Centro  de Estudos Hilário Bianchini o encontro com os produtores rurais para o cadastramento da IMPLANTAÇÃO DA FEIRA DO PRODUTOR RURAL EM SANTA TEREZA DO OESTE.
Nessa primeira etapa serão admitidos 10 produtores feirantes . Todo esse trabalho esta sendo realizado com sucesso pelo Secretario de Agricultura RODRIGO SONCELA.  Os produtores foram selecionados por grupos de atividades, com espaço para hortifrutigranjeiros, artesanato, lanches e panificação. Todos os produtos é de origem animal, derivados de leite, embutidos, defumados e ovos que entrarão na feira em um segundo momento, mais para tudo isso será preciso aprovar uma lei que cria o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), inclusive o projeto já esta pronto e será encaminhado a Câmara de Vereadores no começo de agosto explica Rodrigo Soncela.
De acordo com a proposta da Prefeitura as barracas serão entregues para os produtores feirantes em regime de comodato e cada um dos produtores pagará uma taxa mensal pelo uso.
O Secretário Rodrigo explica que será uma taxa simbólica que tem a finalidade de estimular a conservação dos equipamentos e servirá para pagar despesas como energia elétrica e consumo de água, segundo ele o funcionamento será sempre aos sábados pela manha das 8:00  ate 12:00 horas.
Essa Feira é uma oportunidade para os produtores poder buscar novos consumidores e aumentar sua renda.
O Secretário Rodrigo Soncela afirma que o objetivo é transformar a feira em um agradável ponto de encontro da comunidade.
A Prefeitura terá como prioridade acompanhar os preços dos feirantes para que sejam diferenciados para também o consumidor ter suas vantagens e os produtos terem qualidade.

ITAIPU BINACIONAL E CONSELHO DOS MUNICIPIOS LINDEIROS REALIZAM O SEGUNDO ENCONTRO DE SALAS E ESPAÇOS VERDES

Formação Continuada dos Facilitadores das Salas e Espaços Verdes
(Estruturas Educadoras Municipais)


Item 2: Formação Conceitual em Educação Ambiental e suas Relações com as Salas Verdes e Espaços Verdes.
Data: 05 de agosto
Local: Santa Helena – Auditório do Conselho dos Municípios Lindeiros - Avenida Brasil - 136, próximo a entrada do Balneário.
Público envolvido: Facilitadores das Salas Verdes e Espaços Verdes dos 29 municípios da Bacia do Paraná 3.


PROGRAMAÇÃO
08h30 – Acolhida
Apresentação do programa de formação e da proposta do encontro.
- Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA): Conteúdos e pontes de diálogo para a constituição das estruturas educadoras (Salas Verdes e Espaços Verdes);
- Metodologias Participativas para a Construção de Projetos Socioambientais;
- (Re) Construindo o PPP para as Salas Verdes e Espaços Verdes: Princípios Orientadores e Linhas de Ação;
- Educação Ambiental e Articulação em Rede: Caminhos para o fortalecimento da atuação das estruturas educadoras da Bacia do Paraná 3.
16h - Avaliação
16h30 - Encerramento.

Estarão presentes facilitadores dos 29 Municipios da Bacia do Paraná 3.
Em Santa Tereza do Oeste a Administração Publica está sempre presente e não poderia deixar de participar e contribuir para que o Municipio cresça em conhecimentos e traga muitas novidades para a comunidade e como facilitadores da sala Verde estarão participando e representando o Municipio as Senhoras Liana Piana Lunardi e Solange Soares Hora.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ITAIPU BINACIONAL ,CONSELHO DOS MUNICIPIOS LINDEIROS E NATIVA ORGANIZA ENCONTRO PARA DEBATER LEGISLAÇÃO AMBIENTAL



Nos dias 22, 28 e 29 de julho acontecerá o 3º Encontro de Formação de Educadores Ambientais – FEA, com o tema Legislação Ambiental e Cidadania – Recursos Hídricos e Resíduos Sólidos. Os encontros acontecerão nos municípios de Entre Rios do Oeste, Itaipulândia e Céu Azul, envolvendo aproximadamente 300 educadores ambientais dos 29 municípios que compreende a Bacia do Paraná 3.
O Encontro será mediado por Marino Gonçalves, advogado e professor mestre de Direito Ambiental da Universidade Estadual de Maringá, e terá o objetivo de proporcionar momentos de diálogo, formação e reflexão sobre a legislação de recursos hídricos e resíduos sólidos. Para tanto, foram convidados representantes do Instituto Ambiental do Paraná, Instituto das Águas do Paraná, Itaipu Binacional, Associações de catadores de materiais recicláveis da BP3, e outros profissionais da área para dialogar o assunto com os educadores.
A Nativa Socioambiental é a empresa responsável pela elaboração do encontro e segundo a Diretora Valéria Casale, esse item de formação é um momento muito esperado pelos educadores, pois proporcionará aprofundamento nos diálogos, por meio de olhares, realidades e saberes diferentes sobre o tema. É o momento que o educador ambiental sai do seu cotidiano e se reúne com outros educadores para socialização, fortalecimento e aprendizagem.
Essa ação faz parte do Programa Anual de Educação Ambiental da Itaipu Binacional no contexto do Cultivando Água Boa, desenvolvido nos 29 municípios da BP3.


Alguns dedos de Prosa: conversando sobre Psicologia, Educação Ambiental, Cultura da Paz e Espiritualidade


De que Educação Ambiental estamos falando?
 (12/7/2011 | Maristela Barenco Corrêa de Mello | (24) 2237-5801)
Em um mundo extremamente complexo, atravessado por uma diversidade de projetos de sociedade, precisamos sempre evidenciar a serviço de que projeto de sociedade e MUNDO mundo estamos, assim como de que Educação Ambiental estamos falando, já que há muitas, distintas e legítimas concepções compartilhando um mesmo campo. Nosso objetivo é contribuir com a formação de Educadores. Formação como um processo em construção, comprometido com tudo o que nos faz pensar melhor, com tudo o que nos faz pensar sobre o nosso próprio pensamento, com concepções filosóficas de base, que nos ajudem a entender que o que está em questão quando falamos de Educação Ambiental não é apenas a proposição de novas práticas mas, sobretudo, de novas lógicas e maneiras de ser e de habitar o mundo.  Há alguns campos do saber em que a proposição de práticas não implica necessariamente a aquisição de novas lógicas e novas posturas, e de um redimensionamento do ser humano diante da vida. A Educação Ambiental implica não apenas um novo modo de pensar e de agir, mas também um novo modo de conceber o ser humano no entrelaçamento de todas as questões. Isso não se consegue sem reflexão, sem formação, sem o envolvimento do sujeito do conhecimento no próprio processo do conhecimento. No artigo intitulado ‘O “complexo Deus” moderno’, desta semana, Leonardo Boff nos pergunta: “Que poder temos sobre a natureza? Quem domina um tsunami? Quem controla o vulcão chileno Puyehe? Quem freia a fúria das enchentes nas cidades serranas do Rio? Quem impede o efeito letal das partículas atômicas do urânio, do césio e de outras liberadas, pelas catástrofes de Chernobyl e de Fukushima?” A pertinência de tais perguntas nos adverte que podemos “mitigar” os impactos da ação antrópica no mundo, mas não dominar a força da vida. As tecnologias associadas a novas lógicas e a serviço de um projeto de Vida têm sentido.  Mas não nos iludamos em relação às mudanças em nós mesmos que precisaremos operar. São mudanças dolorosas, inevitáveis. Por isso é tempo de pensar as nossas premissas!
Boletim No. 2, Ano I 

Educação Ambiental: por uma diversidade de saberes

No último Informativo,propusemos uma das premissas da Educação Ambiental como uma nova forma de se elaborar o conhecimento e os saberes, levando em conta as relações entre tudo o que existe. Hoje trazemos outra premissa, complementar à primeira: o reconhecimento  da diversidade de formas de conhecer, de pensar e de fazer como expressão legítima de uma Educação Ambiental. Historicamente, com o advento da ciência moderna, um método científico de conhecer,  aliado a um modo racional de se construir o conhecimento, ambos circunscritos no espaço formal da Escola e da Universidade, tornaram-se formas hegemônicas de consolidar o conhecimento. Isso nos fez acreditar que a racionalidade humana responde por todas as dimensões do ser humano, e que a ciência responde por todas as formas de conhecimento. Tal reducionismo contribui também para a crise ecológica . Ainda que reconheçamos a importância da ciência moderna e nem mais consigamos imaginar como seria viver sem tudo o que ela nos proporciona, precisamos resgatar a força dos saberes que foram invisibilizados pela modernidade e que equilibram o mundo

Em termos de preservação da biodiversidade, de nada serve a ciência moderna, e sim os conhecimentos
indígenas e camponeses, cujas áreas têm um índice de 80% da biodiversidade (Santos)

Boa ventura de Sousa Santos, em seu livro  Epistemologias do Sul  (2007, p. 33) fala-nos que é indubitável a importância do conhecimento científico para levar o ser humano à Lua. Mas nos chama a atenção que em termos de preservação da biodiversidade, de nada serve a ciência moderna, e sim os conhecimentos indígenas e camponeses, cujas áreas têm um índice de 80% da biodiversidade. E conclui dizendo que se queremos ambas as aquisições, precisamos das duas formas de conhecimento. Outro exemplo interessante nos traz Marina Silva, narrada em sua biografia, no livro “Marina: a vida por uma causa” de Marília de Camargo César (2010, p. 104), quando fala dos saberes caboclos que não falham, como, por exemplo, a previsão de chuva: para além da certeza meteorológica dos técnicos, o caboclo da Amazônia sabe que quando as formigas às margens do rio passam do  formigueiro abaixo para o de cima, é certa a chuva que faz subir o leito dos rios. Tal conhecimento é complexo e rico, porque faz parte da interação entre o ser humano e natureza, consolidada ao longo dos anos. Na perspectiva da diversidade das formas de conhecer, para além da racionalidade, e para além da ciência moderna, a Educação Ambiental precisa estar atenta às múltiplas dimensões humanas – a sensibilidade, a emoção, a espiritualidade, a experiência  -, e às múltiplas formas de diálogo  entre o ser humano e a vida que, para Maturana e Varela, constituem o próprio ato de aprender. Paulo Freire, ao se referir à leitura do mundo como uma aquisição que
precede à leitura da palavra, em sua memória poética, evidencia-nos que as relações de conhecimento entre nós e o mundo vão se dando através de relações com multiplicidades infinitas de visões, formas, de sons, de movimentos, de cheiros, de toques, e cores, de estações, de elementos da natureza, de humores. Precisamos apostar numa Educação Ambiental comprometida com a diversidade de dimensões humanas e com a diversidade epistemológica do mundo. Como nos diz Santos, não é possível uma justiça social global sem uma justiça cognitiva global. Eu acrescentaria: Não é possível uma justiça ecológica global sem uma justiça cognitiva global, ou seja, sem uma inclusão dos múltiplos saberes e sujeitos que os produzem, não apenas na Academia, mas também no drama diário da existência.
  Por uma Eco-espiritualidade

Sugestões de Atividades:
Aprendendo a permanecer no momento presente em um ambiente harmonizado, com as cadeiras em círculo, o educador, após fazer algumas respirações com os participantes, motiva-os para um exercício a ser feito em silêncio. Mostra uma caixa aberta, que representa o PASSADO, ou seja, todos os pensamentos e memórias que, embora já tenham acontecido, normalmente atraem o nosso pensamento e nos impedem de permanecer no presente. Cada participante recebe a caixa de seu vizinho e, num gesto simbólico, deposita nela tal memória passada. Após a caixa retornar ao educador, uma nova caixa apresentada,agora representando FUTURO, ou seja, todos nos nossos projetos ou questões que nos geram ansiedade e desconcentração. Da mesma forma, cada participante recebe a caixa e, num gesto simbólico, deposita tal pensamento. Enquanto cada participante faz seu gesto, todo grupo permanece em silêncio. Ao final, o educador retoma as duas caixas, fecha-as e coloca-as ao centro. Neste momento ele busca sensibilizar os participantes para o fato de que o passado e o futuro são realidades ilusórias, porque não existem de fato e são inacessíveis. Enfatiza a importância de estarmos inteiros diante da vida que se apresenta apenas no PRESENTE, toda vez que desapegamos da nostalgia do PASSADO e da ansiedade em relação ao FUTURO Conclui-se partilhando os sentimentos e impressões.

Por uma Eco-espiritualidade
A busca crescente por uma Eco-espiritualidade não é  um fenômeno recente, novo, de cunho esotérico, que esteja na moda. É, sobretudo, um jeito de re-significar a Espiritualidade, tendo em vista os desafios por que passam a Vida e a Mãe terra, a Pacha Mamma dos povos nativos e andinos.
Há duas definições significativas para nos fazer entender o que vem a ser espiritualidade. Para S. S. Dalai Lama, a espiritualidade é tudo aquilo que produz no ser
humano uma mudança interior e o torna voltado para valores como compaixão, tolerância, capacidade de perdoar, contentamento – que gera felicidade para si e para os outros. Para Leonardo  Boff, a espiritualidade é aconexão com a fonte originária de sentido pleno, espaço sagrado do Espírito, quese manifesta numa vida voltada para valores.Diferentemente do fenômeno religioso, particular,  que insere o crente em um conjunto de práticas e credos, a espiritualidade é um fenômeno de abertura para a Vida, de reconhecimento da existência de uma dimensão de mistério, de encantamento diante das expressões de sacralidade da Vida. O prefixo“eco” vem do grego oikos, que significa casa e o conjunto de suas inter-relações.
Assim, a Eco-espiritualidade é um modo planetário que nos faz estar aserviço da Vida, que se revela no modo como habitamos as muitas casas e moradas humanas: o corpo, a família, a casa, o planeta. É a volta a estas moradas, cultivando um espírito de reverência e cuidado para com todas as relações. Segundo A Carta da Terra, Eco-espiritualidade é o reconhecimento de que todos os seres são interligados, formando uma mesma Comunidade de Vida, e cada forma de vida tem valor, independente do uso humano.  VOCÊ SABIA?


Experiências que valem a pena compartilhar

Ainda que tenhamos manifestado o desejo de não crescer enquanto Informativo, os processos não nos pertencem. Esta semana, por conta do Informativo, tivemos contato com algumas experiências interessantes em Educação Ambiental. Tendo em vista a importância desta experiência social que, segundo Boaventura de Sousa Santos, vêm sendo desperdiçada mundialmente, optamos por  trazer uma experiência a cada Informativo. O nascimento da Agrovida Nas montanhas dos arredores de Petrópolis (RJ) há uma Comunidade Rural chamada Bonfim, antiga sede de uma Fazenda, hoje área do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, onde vivem muitas famílias de agricultores de hortaliças.  Desde 1994, pelo Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis, acompanhamos aquela comunidade, sobretudo através de um trabalho com crianças, juventude e ecologia. Apesar das muitas tentativas de sensibilização para um trabalho voltado para a produção agroecológica, a agricultura local e familiar estruturou-se de forma convencional, com uso de agrotóxicos.  Entre os jovens que acompanharam todas as fases do  processo e da presença do CDDH, estava Fabiano, hoje já adulto, e educador na própria organização. Embora seus pais trabalhassem com agricultura convencional, Fabiano sempre manteve o interesse e a curiosidade por formas agroecológicas de plantio, sendo em vista o equilíbrio com a natureza. Depois  de conhecer outras e novas experiências com agroecologia no Sul, com duas organizações parceiras – Centro Ecológico e Cetap – e depois de pesquisar de forma autodidata sobre os princípios da Permacultura, Fabiano conseguiu sensibilizar os seus pais para uma mudança na forma de plantio e cultivo. Há um ano e meio acompanhamos a família de Fabiano, nesta transição, subsidiados por um pequeno projeto por parceiros suíços, mediado pelo CDDH, para a construção de uma estufa e a compra de sementes. As plantações, em forma de Mandalas, anunciam a primeira colheita, neste momento, de  vários tipos de alfaces, rúcula, agrião, repolho, cenoura, cheiro verde, manjericão, alecrim. É com muita  alegria, celebrando a colheita próxima, que estamos formando o primeiro pequeno grupo de consumidores da Comunidade Agrovida. Ainda em processo de certificação formal, damos o aval inicial para a primeira colheita.  A proposta é formar um grupo permanente, que irá receber uma cesta
semanal. Se você é de Petrópolis e tem desejo de fazer parte deste grupo, entre em contato conosco para fazermos o seu cadastro. Afinal, a forma como consumimos, e as relações diretas de fortalecimento dos empreendimentos pequenos e locais são maneiras concretas de inventar novos modos de vida. Parabéns coragem de mudar a forma de se relacionar com a vida!

Maristela Barenco Corrêa de Mello
Graduada em Teologia (ITF
Petrópolis), Psicologia (Universidade
Católica de Petrópolis), Mestre em
Educação (UERJ) e Doutora em Meio
Ambiente (UERJ). Formada em
Terapias Holísticas (ASBAMTHO).
Educadora social há 25 anos. 
Fotografias
1) Produção agroecológica da
Agrovida (2011)
2) Escola nos arredores de Chennai,
Sul da Índia (2010)
3) Oficina da Carta da Terra para
Educadores em Torres, RS (2008)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

III Encontro de Formação de Educadores Ambientais - FEA (PAP3) - CRONOGRAMA

ITAIPU BINACIONAL E CONSELHO DOS MUNICIÍPIOS LINDEIROS
CRONOGRAMA
Encontro de Formação de Educadores Ambientais - FEA (PAP3)



Item 3: Mesa de Diálogos sobre: Legislação Ambiental e Cidadania – Recursos Hídricos e Resíduos Sólidos



Dia 29 de Julho (sexta-feira) – Céu Azul (Local do Encontro: Salão Paroquial atrás da Igreja Matriz São José Operário - BR277).
O onibus da Linha ecologica sairá 7:20 do Restaurante do Pasquali.

Mesa de diálogo – Recursos Hídricos

8h30-9h -Boas vindas e acolhida

9h-30- Explanação geral sobre a mesa e o tema
Moderador: Marino Gonçalves – Universidade Estadual de Maringá - UEM
9h30-10h - Gestão de Recursos Hídricos e Aspectos Legais
Robert Hickson – Instituto das Águas
10h-10h30 - Planos de Recursos Hídricos - Comitês de Bacia Hidrográfica
Simone Benassi - Itaipu Binacional
10h30-11h - Práticas conservacionistas integradas na Gestão por Bacias Hidrográficas
Rubens de Souza Andre – Itaipu Binacional
11h-11h30 - Interfaces entre a Gestão dos Recursos Hídricos e o Código Florestal
22-7 Marino Gonçalves – Universidade Estadual de Maringá - UEM
28 e 29-7 Volnei Bisognin – Instituto Ambiental do Paraná - IAP
11h30-12h15 - Diálogos com os educadores/as - perguntas
Mesa de diálogo – Resíduos Sólidos
13h30-13h45 - Explanação geral sobre a mesa e o tema
Moderador: Marino Gonçalves – Universidade Estadual de Maringá - UEM
13h45-14h45 - Plano Nacional de Resíduos Sólidos
Jussara Hickson – Instituto Ambiental do Paraná – IAP

14h45-15h15 - Programa Coleta Solidária e suas interfaces na BP3 – Situação atual
Luiz Carlos Matinc – Itaipu Binacional
15h15-15h35 - Associações e Cooperativas de Catadores: Como se formam?
Ângela Luzia Borges de Meira – Prefeitura de Foz do Iguaçu
15h35-15h55 - O papel do assistente social nos programas com catadores de materiais recicláveis
Jonatan - Assistente Social
15h55-16h05 - Depoimento de Catadores
22-7 - Presidente da Associação de Marechal Cândido Rondon
28-7 – Dilson Francisco de Sousa Catador - Secretário da Associação de Catadores de São Miguel do Iguaçu
29-7 – Serli Correia dos Santos de Almeida - Presidente da Associação de Catadores de Toledo
16h05-16h45 - Diálogos com os educadores/as - perguntas
17h - Encerramento.

Nossos Paps 3: Eloisa Cordova, Solange Oliveira, Fabio Tomasetto, Daniele da Silva Soares,
Sandra, Neusa Tokarski, Alzira, Fernanda e Jaqueline Girelli.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

FAMÍLIA RECICLÁVEL APAE


Terça - Feira dia 12 iniciou o Projeto Família Reciclável coordenado pela Sala Verde, as famílias dos alunos da APAE  se reuniram para aprender separar adequadamente os resíduos e realizar a reciclagem. Também  produziram artesanatos com o lixo reciclável que eles mesmos coletaram. Essa 
oficina será realizada todas a terças feiras das 13:30 as 16:00. Este projeto tem como autora a assistente social da APAE Andréa Baron e suas estagiarias Simone e Célia. e é apoiado pelas gestoras de Educação Ambintal de Santa Tereza do Oeste Solange Hora, Cleusa Cunegundese Liana Piana e pela Prefeitura Municipal de Santa Tereza do Oeste. 

Itaipu Binacional e Conselho dos Municípios Lindeiros realizam encontro de Salas Verdes

Neste dia 08 de Julho iniciou a capacitação para as salas verdes dos 29 Municípios da Bacia do Paraná 3 e lá estávamos nós, a Coordenadora Solange Soares Hora e a Gestora de Educação Ambiental e responsável pelo Acervo da Sala Senhora Liana Maria Lunardi Piana. Valeu a pena.